Viajante
O amor me chama
a mim, que esqueci
ser um raio de sol,
que esqueci
ser minha alma um poema.
Resgatei meu coração.
Que saudade sentia
desse mistério de amar.
Ele sabe da essência do meu perfume,
do brilho da minha estrela,
e me liberta de todos os tabus.
E me contempla num mar de rosas
sem espinhos.
E abre as comportas
pois sou uma gota
e o que não sei, um oceano.
Lancei-me em seus braços
Já não caminho mais,
siderada, deslizo
nos seus espaços siderais.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
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Um comentário:
Lindas poesias, Sandra. Todas.
Finalmente pude vir no teu blog com tempinho sossegado.
Beijinhos carinhosos
Elida Kronig
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