Não era por medo
que ele se arrepiava.
Era pelo prazer de ser livre.
Obsevando do alto do prédio,
seus olhos se arregalaram
e ele se despia do seu tédio.
Mais que esforço, usou o tato.
Pendurou-se na grade ao lado
e saltou.
Deu o pulo do gato.
(Este poema fiz para o meu gato Bento mas pode ser tb para uma pessoa).
domingo, 15 de agosto de 2010
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