Somos pólem
da árvore da vida,
esboço,
do que desejamos ser.
Busco em mim,
o homem que não sou.
Buscas em ti
a mulher que queres ser.
Nascemos livres,
mas acorrentados.
Não percebemos
a própria realidade.
Precisamos ser completos
e não escravos.
Voltar a ser Divindade.
Que nostalgia é essa
que se apossa de nós?
É o amor infinito,
essência universal.
A única e possivel
maneira de amar.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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