De tudo que já contei,
ainda há um vazio,
linha divisória
atravessada na garganta.
De tudo que já decifrei,
estão os meus sonhos
tão intensos,
que pousei em tuas mãos.
De tudo que já sonhei,
está o amor, atrás, à frente,
que me toca
com seu hálito quente.
Desamparada, rendo-me
à vontade dos deuses.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário