Minha dor é pressentida.
Vivo ilusões, ando em círculos.
Faço da poesia
um estigma.
Anseio em mudar a vida,
livre dos laços do tempo.
Mas não a encontro, esperança:
anda longe, ao vento.
Sobrevivo a cada instante.
Começo tudo outra vez.
Sigo sózinha, errante,
sempre rumo ao talvez.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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